1. Submissões
Os trabalhos devem ser submetidos exclusivamente on line acessando-se o site https://mc04.manuscriptcentral.com/rceres-scielo |
2. Tipos de trabalhos
A Revista Ceres publica Artigos, Comunicações, Revisões (a convite) e Cartas ao Editor.Artigo: Deve relatar um trabalho original completo, em que a reprodutibilidade dos resultados está claramente estabelecida.Comunicação: Deve relatar resultados conclusivos e não dados preliminares. É um formato alternativo para descrever, de forma mais concisa, resultados parciais de um trabalho mais amplo, ou de relatar resultados conclusivos baseados em um menor volume de dados.Revisão: Deve reportar, em profundidade, o estado da arte de determinado tema, após convite da Comissão Editorial, sem limite de páginas.Carta ao editor: Deve retratar, de forma informal, algum tema técnico-científico de interesse da comunidade de ciências agrárias ou biológicas. Sua publicação fica a critério da Comissão Editorial. |
3. Estrutura do artigo e comunicações
O manuscrito deve ter o seguinte formato:a. Title Deverá ter no máximo 20 palavras, centralizadas e em negrito. Apenas a primeira palavra com a letra inicial em maiúscula e as demais em minúscula, exceto em casos pertinentes (p. ex., nomes científicos; Phaseolus vulgaris). Se necessário, introduzir nota de rodapé, ao seu final, usando algarismo arábico sobrescrito. (veja o item rodapé).b. Abstract A palavra “ABSTRACT” deve ser escrita em letra maiúscula, alinhada à esquerda e ter aplicação de negrito. Essa seção deve conter no máximo 200 palavras e ter apenas um parágrafo. O texto deve conter, em linhas gerais, a hipótese, os objetivos, material e métodos utilizados, resultados expressivos alcançados e a conclusão. O texto deve ser iniciado na linha subsequente ao título dessa seção.c. Keywords As Keywords devem ter um número mínimo de três e máximo de seis palavras e devem ser citadas em parágrafo subsequente ao resumo. Devem ser grafadas com inicial minúscula (exceto os nomes científicos) e separadas por ponto e vírgula, sem repetir palavras contidas no título do trabalho.d. Introduction O título dessa seção, “INTRODUCTION”, deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. A introdução deve ater-se ao problema do trabalho em pauta, situando o leitor quanto à sua importância, hipótese da pesquisa e os objetivos, estando estes últimos claramente expressos ao final da introdução.e. Material and methods O título dessa seção, “MATERIAL AND METHODS”, deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. A seção deve ser redigida com detalhe suficiente para que o trabalho possa ser repetido. A Revista Ceres requer que estejam especificados no artigo os procedimentos estatísticos, incluindo: o delineamento utilizado, o número de repetições e a técnica estatística empregada. Quando não houver delineamento, o artigo deve descrever claramente como foi feita a condução da pesquisa, e qual a técnica estatística utilizada para a análise dos dados. Quando os tratamentos se constituírem de fatores quantitativos com três ou mais níveis, as variáveis de resposta devem ser submetidas à análise de regressão. Se for de interesse comparar os níveis com o padrão ou testemunha, o teste adotado deve ser o Dunnett. Casos excepcionais serão avaliados pela Comissão Editorial.f. Results and discussion O título da seção, “RESULTS AND DISCUSSION”, deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. O texto deve ser claro e conciso, apoiado na literatura pertinente. Results and Discussion são seções que podem vir juntas ou separadas. Obs: As seções Material and Methods e Results and Discussion poderão conter subseções, indicadas por subtítulos escritos em itálico e negrito, iniciados por letra maiúscula e centralizados.g. Conclusions O título da seção “CONCLUSIONS” deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. As conclusões devem ser concisas e derivadas dos dados apresentados e discutidos. Cada conclusão deve constituir parágrafo novo.h. Acknowledgements, financial support and full disclosure O título da seção “ACKNOWLEDGEMENTS, FINANCIAL SUPPORT AND FULL DISCLOSURE“ deve ser grafado em letra maiúscula e alinhado à esquerda. Os autores devem informar se receberam financiamento ou apoio de instituições de incentivo à pesquisa.Os autores devem declarar nesta seção se há, ou não, algum conflito de interesse na condução e publicação do trabalho.i. References O título da seção “REFERENCES” deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. As referências devem ser listadas por ordem alfabética. As normas para a elaboração das referências encontram-se, ainda nesta página, em NORMAS PARA REFERÊNCIAS. |
4. Formatação do texto
O texto deve ser digitado em Microsoft Word, justificado, em espaço duplo, fonte Times New Roman, tamanho 12. O formato da página deverá ser A4, com margens de 3 cm. As linhas do texto devem apresentar numeração contínua.a. Tamanho do artigo Os artigos devem ter, no máximo, 25 páginas, incluindo-se as referências, figuras e tabelas. As comunicações devem ter, no máximo, 15 páginas, incluindo-se as referências, figuras e tabelas.b. Autoria Artigos e comunicações devem ter, no máximo, seis autores. Todos os autores deverão ter o registro ORCID – Connecting Research and Researchers, pois este será exigido na submissão do artigo.c. Idioma A Revista Ceres aceita a submissão de artigos somente na língua inglesa. O domínio do idioma inglês padrão também é critério fundamental para a avaliação do artigo. Portanto, sugerimos aos autores que não tem proficiência em Língua Inglesa que enviem o manuscrito a um revisor competente para fazer a revisão do artigo. Os autores que quiserem sugestão de revisores/tradutores devem enviar um e-mail para ceresonline2@gmail.com. |
5. Encaminhamento de arquivos
No ato da submissão os autores deverão enviar os seguintes arquivos:a. O artigo (contendo o texto sem identificação de autoria)b. Folha de rosto (Title page) A title page deve conter o título do artigo, os autores, logo abaixo do título, em sequência e centralizado, e as notas de rodapé referentes a cada autor. O RODAPÉ deve conter as seguintes informações: A primeira nota deve fornecer informações sobre o trabalho (se foi extraído de tese, dissertação, etc., e fonte financiadora) e as demais, informações sobre a afiliação de cada um dos autores, obedecendo à seguinte ordem: Instituição, departamento (quando houver), cidade, estado, país e e-mail. Não utilizar abreviações para nenhuma informação do rodapé. Para autores vinculados à mesma instituição e departamento, deve-se utilizar a mesma nota de rodapé. Na última linha do rodapé inserir um asterisco e indicar o e-mail do autor correspondente. Ex: *Corresponding author: maria@ufv.brc. Author contribution (deve-se especificar qual foi a contribuição de cada autor no desenvolvimento da pesquisa). O arquivo com o artigo deve ser enviado como “main document” e os demais como “supplemental file not for review”. |
6. Normas para referências
O título da seção “REFERENCES” deve ser escrito em letra maiúscula, alinhado à esquerda. As referências devem ser listadas por ordem alfabética. Seguem os exemplos:a) Artigos de periódicos: Pinto JD (2006) A review of the new world genera of Trichogrammatidae (Hymenoptera). Journal of Hymenoptera Research, 15:38–163. Possenti JC & Villela FA (2010) Efeito do molibdênio aplicado via foliar e via sementes sobre o potencial fisiológico e produtividade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 32:143–150.Martinez HEP, Poltronieri Y & Cecon PR (2015) Supplying zinc salt tablets increased zinc concentration and yield of coffee trees. Journal of Plant Nutrition, 38:136-140. Stefanello Júnior GJ, Grützmacher AD, Spagnol D, Pasini RA, Bonez C & Moreira DC (2012) Persistência de agrotóxicos utilizados na cultura do milho ao parasitoide Trichogramma pretiosu Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Ciência Rural, 42:17-23.b) Livros: Mengel K & Kirkby EA (2001) Principles of plant nutrition. 5ª ed. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers. 849p.c) Capítulos de livros: Martinez HEP, Neves JCL, & Alvarez VH (2017) Mineral Nutrition and Fertilization. In: Adriana Farah (Ed.) Coffee: Chemistry, Quality and Health. London, Royal Society of Chemistry. p.99-999.d) Trabalhos em anais de congresso: Junqueira Netto A, Sediyama T, Sediyama CS & Rezende PM (1982) Análise de adaptabilidade e estabilidade de dezesseis cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em seis municípios do sul de Minas Gerais. In: 1ª Reunião Nacional de Pesquisa de Feijão, Goiânia. Proceedings, EMBRAPA/CNPAF. p.47-48.e) Teses e dissertações: Fritsche-Neto R (2011) Seleção genômica ampla e novos métodos de melhoramento do milho. Doctoral Thesis. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 39p.Hanauer JG (2011) Crescimento, desenvolvimento e produtividade em cultivo de cana-planta e cana-soca de um ano em Santa Maria, RS. Master Dissertation. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. 81p.f) CD-ROM: França MHC & Omar JHDH (2004) Estimativa da função de produção do arroz no estado do Rio Grande do Sul: 1969 a 1999. In: 2° Encontro de Economia Gaúcha, Porto Alegre. Proceedings, FEE. CD-ROM.g) Internet: Darolt MR & Skora Neto F (2002) Sistema de plantio direto em agricultura orgânica. Available at: https://ciorganicos.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Plantio-1.pdf. Accessed on: April 24th, 2013.h) Boletim técnico: Bastos DC, Scarpare Filho JA, Fatinansi JC, Pio R & Spósito MB (2004) A cultura da lichia. Piracicaba, DIBD/ESALQ. 23p. (Technical Bulletin, 26). Cruz I (1995) A lagarta-do-cartucho na cultura do milho. Sete Lagoas, Embrapa/Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. 45 p. (Circular, 21).i) Programas estatísticos: R development core team (2010) R: A Language and environment for statistical computing. Vienna, R Foundation for Statistical Computing. Available at: https://research.cbs.dk/en/publications/r-development-core-team-2010-r-a-language-and-environment-for-sta. Accessed on: January15th, 2012.SAS Institute Inc. (2002) Statistical Analysis System user’s guide. Version 9.0. Cary, Statistical Analysis System Institute. 513p. Universidade Federal de Viçosa (2007) SAEG: Sistema para Análises Estatísticas e Genéticas. Versão 9.1. Viçosa, Fundação Arthur Bernardes. CD-ROM.j) Legislação: Brasil (2000) Instrução Normativa nº 01, de 07 de janeiro de 2000. Regulamento técnico geral para fixação dos padrões de identidade e qualidade para polpa de fruta. DOU, 10/01/2000, Seção 1, p.259.Brasil (2001) Resolução RDC n. 12, de 02 janeiro de 2001. Aprova o Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. DOU, 01/25/2001, Section 1, p.174. |
7. Normas de citação de referências no texto
Citação no Texto No texto, citar as referências nos formatos: (Autor, Ano), (Autor & Autor, Ano), (Autor et al., Ano) ou (Silva, 1999; Arariki & Borges, 2003; Santos et al., 2007), sempre em ordem cronológica ascendente. A referência deve ser citada ao final de um período que expresse uma ideia completa. Quando os nomes dos autores forem parte integrante do texto, menciona-se a data da publicação citada entre parênteses, logo após o nome do autor, conforme exemplos: Fontes (2008), Borges & Loreno (2014), Batista et al. (2016).Citação de citação Todo esforço deve ser empreendido para se consultar o documento original. Entretanto, nem sempre é possível. Nesse caso, pode-se reproduzir informação já citada por outros autores. Pode-se adotar o seguinte procedimento: no texto, citar o sobrenome do autor do documento não consultado com o ano de publicação, seguido da expressão “cited by” e o sobrenome do autor do documento consultado com o ano de publicação; na listagem das referências deve-se incluir a referência completa da fonte consultada.Comunicação pessoal Não faz parte da lista de referências, sendo colocada apenas em nota de rodapé. Coloca-se o sobrenome do autor seguido da expressão “personal communication”, a data da comunicação, nome, estado e país da Instituição ao qual o autor é vinculado. |
8. Normas para figuras e tabelas
As figuras e tabelas devem ser posicionadas após sua chamada no texto. Elas devem ser numeradas com algarismos arábicos, ficando a legenda posicionada abaixo nas figuras e acima nas tabelas.Figuras e tabelas não devem repetir os mesmos dados. Figuras submetidas em formato eletrônico devem apresentar resolução mínima de 300 dpi, em formato JPG. Toda ilustração que já tenha sido publicada deve conter, abaixo da legenda, dados sobre a fonte (autor, data) de onde foi extraída.A referência bibliográfica completa relativa à fonte da ilustração deve figurar na seção “References”.a. Tabelas O termo refere-se ao conjunto de dados alfanuméricos ordenados em linhas e colunas. Deve ser construída apenas com linhas horizontais de separação no cabeçalho e ao final da tabela. A legenda recebe inicialmente a palavra Table, seguida pelo número de ordem em algarismo arábico, separado do enunciado da tabela por dois pontos e é referida no texto como Table. Colunas compostas por números fracionários, esses devem ser alinhados pela vírgula.b. Figuras O termo refere-se a qualquer ilustração constituída ou que apresente linhas e pontos: desenho, fotografia, gráfico, fluxograma, esquema, etc. Os desenhos, gráficos, etc. devem ser bem nítidos. As legendas recebem inicialmente a palavra Figure, seguida do número de ordem em algarismo arábico separado do enunciado da figura por dois pontos e é referida no texto como “Figure”. |
9. Custos
A publicação do trabalho implicará o pagamento de uma taxa de R$500,00. O pagamento deverá ser efetuado quando o autor correspondente receber a prova tipográfica e será feito exclusivamente na forma de Boleto Eletrônico. De posse do boleto impresso, basta quitá-lo em uma agência bancária ou caixa automática e enviar cópia para o e-mail que enviou a prova tipográfica. Solicita-se informar, via e-mail, a data e o número do boleto, quando forem feitos depósitos em que os autores não são identificados (recursos de convênios, departamentos, coordenações, etc.). |
10. Política de privacidade
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros. |
11. Áreas e subáreas de publicação
01 – Biotecnologia vegetal, biologia molecular e genômica 01.01 – Biossegurança 01.02 – Biotecnologia vegetal 01.03 – Cultura de tecidos 01.04 – Genômica 01.05 – Interação planta patógeno 01.06 – Interação molecular planta-praga 01.07 – Marcadores moleculares 01.08 – Morfoanatomia 01.09 – Propagação de Plantas02 – Engenharia Agrícola 02.01 – Agricultura de precisão 02.02 – Agrometeorologia 02.03 – Irrigação e drenagem 02.04 – Impacto ambiental de tecnologias 02.05 – Mecanização agrícola 02.06 – Tecnologia de aplicação de agrotóxicos03 – Fisiologia e morfologia vegetal aplicadas à agricultura 03.01 – Botânica 03.01.01 – Biologia da Reprodução de plantas cultivadas 03.01.02 – Botânica Estrutural (morfologia e anatomia de plantas cultivadas) 03.01.03 – Florística de plantas cultivadas 03.02 – Fisiologia de plantas cultivadas 03.03 – Metabolismo e reguladores de crescimento04 – Fitossanidade 04.01 – Entomologia Agrícola 04.01.01 – Acarologia agrícola 04.01.02 – Comportamento de Insetos 04.01.03 – Controle biológico de insetos-praga 04.01.04 – Entomologia florestal 04.01.05 – Interação molecular inseto-planta 04.01.06 – Manejo integrado de pragas 04.01.07 – Semioquímicos 04.01.08 – Resistência de plantas à insetos 04.01.09 – Biologia molecular 04.02 – Fitopatologia 04.02.01 – Controle biológico de patógenos 04.02.02 – Controle químico de patógenos 04.02.03 – Fungos do solo 04.02.04 – Manejo e controle integrado de patógenos 04.02.05 – Resistência genética de plantas a patógenos 04.02.06 – Nematologia 04.02.07 – Virologia 04.03 – Matologia 04.03.01 – Biologia e manejo de plantas daninhas 04.03.02 – Dinâmica dos herbicidas no ambiente 04.03.03 – Fitossociologia de plantas daninhas 04.03.04 – Resistência de plantas daninhas à herbicidas 04.03.05 – Seletividade de herbicidas às culturas05 – Melhoramento vegetal aplicado à agricultura 05.01. Conservação e uso de germoplasma 05.02. Evolução de Plantas Tropicais 05.03. Genética Vegetal 05.03.01 – Genética Molecular quantitativa 05.03.02 – Genética Molecular Vegetal 05.03.03 – Genética Quantitativa 05.04. Melhoramento de Plantas 05.05 – Recursos genéticos vegetais 05.05.01 – Recursos genéticos de espécies florestais nativas 05.05.02 – Recursos genéticos de plantas forrageiras 05.06 – Resistência de plantas às doenças 05.07- Variação somaclonal06 – Propagação vegetativa e seminífera 06.01 – Propagação vegetativa 06.02. Propagação Seminífera 06.02.01 – Controle de qualidades de sementes 06.02.02 – Fisiologia de sementes 06.02.03 – Dormência de sementes 06.02.04 – Patologia de sementes 06.02.05 – Produção de sementes 06.02.06 – Tecnologia de pós-colheita de sementes 06.02.06.01 – Secagem 06.02.06.02 – Beneficiamento 06.02.06.03 – Armazenamento 06.03. Produção de mudas07 – Produção Vegetal 07.01 – Agricultura Orgânica e Agroecologia 07.01.01 – Adubos verdes e adubos orgânicos 07.01.02. – Manejo de cultivos orgânicos 07.02 – Bioenergia 07.03 – Cereais 07.03.01 – Arroz 07.03.02 – Milho 07.03.03 – Trigo 07.04 – Fruticultura 07.04.01 – Fruticultura de clima temperado 07.04.02 – Fruticultura de clima tropical 07.04.03 – Fruticultura de clima subtropical 07.05 – Grandes Culturas 07.05.01 – Algodão 07.05.02 – Café 07.05.03 – Cana 07.06 – Leguminosas 07.06.01 – Feijoeiro 07.06.02 – Soja 07.07 – Olericultura 07.07.01 – Cultivo Protegido e cultivo sem solo 07.07.01.01 – Cultivo protegido 07.07.01.02 – Cultivo hidropônico 07.07.02.- Produção de hortaliças 07.08 – Plantas medicinais 07.08.01 – Química de produtos naturais 07.08.02 – Óleos essenciais 07.09 – Plantas ornamentais 07.09.01 – Produção de plantas ornamentais 07.09.02 – Paisagismo 07.10 – Pós Colheita 07.10.01 – Pós Colheita de olerícolas 07.10.02 – Pós Colheita de frutas 07.11 – Produção de Mudas08 – Solos e nutrição de plantas 08.01 – Adubos e adubação 08.02 – Fertilidade do Solo 08.03 – Física do Solo 08.04 – Geoprocessamento 08.04.01 – Sensoriamento remoto 08.04.02. Sistema de informações geográficas 08.05 – Manejo e Conservação do Solo e Água 08.05.01 – Erosão e conservação do solo 08.05.02 – Sistemas de cultivo convencional e mínimo (plantio direto) 08.05.03 – Poluição do solo 08.05.04 – Recuperação de áreas degradadas 08.06. – Matéria orgânica 08.07 – Microbiologia e Bioquímica do Solo 08.08 – Mineralogia, gênese, morfologia e classificação 08.09 – Nutrição Mineral de Plantas 08.10 – Planejamento do uso da terra 08.11 – Pedologia e classificação de solos 08.11.01- Pedometria 08.12 – Química do Solo |